Vans e micro-ônibus alternativos deixarão de circular na área central de Campos a partir de abril.
A medida adotada pela Prefeitura obrigará os passageiros da área central serem atendidos apenas pelas empresas de ônibus.
A partir de Abril, uma medida adotada pela prefeitura de Campos deverá impedir que vans deixem de circular na área central da Cidade.gerar uma mudança radical para o sistema de transporte coletivo da cidade. A mudança no sistema de transporte foi publicado nesta segunda-feira (11) no edital de licitação, apontando o novo modelo de transporte público. O texto diz que as vans do transporte alternativo não irão continuar circulando com passageiros em pontos da área central.
Assim que a mudança entrar em vigor, as vans, e micro-ônibus, irão circular apenas nos trechos de ligação entre os distritos e localidades mais distantes. O Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT) informou que o objetivo é unificar o sistema de baixa capacidade, que tem menor volume de passageiros transportados, com o de média capacidade.
A medida obrigará os passageiros da área central serem atendidos apenas pelas empresas de ônibus. de acordo com o IMTT, a região do Centro corresponde a 1,5% da área total do município, onde estão concentrados 72% de toda a população (360 mil habitantes), enquanto os distritos, com 98,5% da área do município, concentram 28% da população (140 mil habitantes).
Para que está integração seja feita, o município foi dividido em seis áreas, e cada uma terá um terminal. Os terminais serão Bela Vista, BR-356, Cepop, RJ-158, Dical e Shopping Estrada.
A decisão não agradou a todos. QA vendedora Alessandra Ferreira, de 32 anos disse que .a medida seria viavel se o municipio oferecesse um transporte coletivo digno. "Se hoje, as empresas de ônibus deixam de cumprir com horários e colocar à disposição veículos conforme a demanda, imagina como vamos ficar na hora de ir ou sair do trabalho", pergunta a vendedora que mora em Venda Nova e terá que pegar dois transporte para ir e voltar do trabalho diariamente.
A decisão não agradou a todos. QA vendedora Alessandra Ferreira, de 32 anos disse que .a medida seria viavel se o municipio oferecesse um transporte coletivo digno. "Se hoje, as empresas de ônibus deixam de cumprir com horários e colocar à disposição veículos conforme a demanda, imagina como vamos ficar na hora de ir ou sair do trabalho", pergunta a vendedora que mora em Venda Nova e terá que pegar dois transporte para ir e voltar do trabalho diariamente.
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